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CÁLCULO DO PIB E TAXA DE INFLAÇÃO EM EMPRESAS

Consistência do PIB Real a partir do uso de Deflator próprio

 

Por: Luis Enrique Villanueva[1] (CEO da ELLU Engenharia e Consultoria)                                                                                                  

 

                                                                                                                           

  RESUMO

Via de regra, o PIB, sua Variação Periódica e o Índice de Inflação, dizem respeito à economia em geral, e por isto mesmo, parecem ficar distantes da realidade das empresas. Algo que ocorre na economia, mas não nas empresas. Na verdade, é ao contrário, ocorrem a nível microeconômico e na sequência são condensados na esfera macroeconômica. Portanto, é possível calculá-los individualmente por empresa e com isto permitir sua comparabilidade equidistante com os indicadores macroeconômicos, de tal forma que se desenhem cenários prospectivos com maior grau de assertividade e sustentar decisões estratégicas mais robustas. Informações processadas internamente nas empresas permitem esses cálculos, principalmente se levantados de sistemas integrados (ERP) que coloquem, lados a lado, valores e quantidades que levam ao preço unitário de materiais e serviços. Neste artigo se apresenta o caminho a ser seguido para alcançá-los e aventa-se alguns benefícios que poderão advir dessa equiparação.

  1. INTRODUÇÃO

Há alguns anos Joelmir Beting[2] apresentou em sua coluna do Jornal O Globo uma comparação do PIB[3] brasileiro com as Receitas de uma destacada multinacional, com o qual expunha o fraco desempenho da economia nacional. À época lhe escrevi que não fazia muito sentido comparar PIB com Receitas, pois conceitualmente são duas coisas diferentes. Ele concordou comigo e retornou sua argumentação dizendo que tinha recorrido ao expediente para alertar para o fato do fraco desempenho observado. O comentário acima serve para destacar que essa comparação falha é mais comum do que parece na mente de alguns executivos de empresas e, o que é pior, dificilmente ajuda a orientar caminhos a seguir. Recentemente, o executivo de um grande atacadista no Rio de Janeiro veiculou que, em plena pandemia, suas Receitas tinham aumentado tanto porcento, sugerindo que a empresa tinha crescido em plena crise. Ocorre que aumento de Receitas não implica necessariamente o crescimento da empresa, pois esses aumentos poderão decorrer apenas do reajuste dos preços de vendas, sem a conseguinte variação positiva do valor agregado.

Assim, conhecer o PIB da empresa (valor agregado), sua variação periódica e calcular o próprio índice de inflação, poderá representar relevante avanço no âmbito da Análise Fundamentalista, Setorial e subsequente consistência e maior solides para a condução dos negócios que vá além da análise das Receitas, pois lhe permitirá promover a sua inserção dentro de um contexto muito mais amplo e holístico, segmentado pelo setor econômico compatível com o tipo de atividade desenvolvida, e que lhe possibilitará uma apropriada comparação sobre quem ela é dentro do cenário macroeconômico. Saber qual a sua contribuição para o crescimento econômico do país, qual o ritmo desse crescimento e se este é compatível com o desempenho alcançado pelo setor, como se dá a distribuição dessa renda na empresa, qual o peso da carga tributária, qual é – de fato – a inflação da empresa num determinado período, compará-la com as outras do país, de maneira a permitir reajustar preços de vendas por indicador próprio e não pelo do país, converter PIB Nominal em PIB Real a partir de deflator próprio, entre tantas outras que podem ser extraídas. Como se sabe, todas essas informações estão disponíveis dentro da empresa e a questão toda resume-se a extraí-las e analisá-las.

Destarte, a estruturação deste artigo, comporta 5 capítulos, incluindo esta Introdução (Capítulo 1) e a Conclusão ao final do texto (Capítulo 5). O Capítulo 2 destinado a uma revisão da base conceitual existente em torno do PIB, sua variação periódica e a inflação enquanto indicadores macroeconômicos. O Capítulo 3 apresenta o ferramental interno disponível para o cálculo desses indicadores na empresa e no Capítulo 4 se apresenta a aplicação prática da metodologia proposta e os potenciais benefícios dele decorrentes.

  2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA - INDICADORES MACROECONOMICOS

2.1- Produto Interno Bruto - PIB

Representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam paísesestados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano etc.). Ele é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de quantificar a atividade econômica de uma região. Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo intermediário.

2.1.1- Distribuição da Renda

As características da distribuição de renda e os mecanismos que a influenciam variam e dependem diretamente da organização da produção e da forma de propriedade vigente em cada região. Portanto, a distribuição decorre do próprio processo produtivo e está relacionada com a divisão social do trabalho, ou seja, com a forma com que se encontram distribuídos os juros, lucros, rendas, salários e a propriedade dos fatores de produção.

2.2- Variação do PIB

Para converter dados econômicos nominais de vários anos em dados reais ajustados pela inflação, o ponto de partida é escolher um ano base arbitrariamente determinado e usar um índice de preços para converter as medições de forma que elas sejam medidas pelos preços existentes no ano base. Daí surgirem conceitos tais como PIN Nominal, PIB Real e deflator e que em seguida serão apresentados.

2.2.1- PIB Nominal (PN)

Calculado com base aos preços de cada ano. Entretanto, a comparação entre anos nos fornece uma informação imprecisa a respeito da produtividade da economia. Para evitar qualquer interpretação errônea, economistas calculam o PIB Real (PR). Ou seja, a medida do PIB que remove o efeito da mudança de preços no PIB Nominal (PN).

2.2.2- PIB Real (PR)

Economistas indicam a utilização do PIB Real para avaliações mais consistentes da variação do PIB. Já que este leva em conta apenas as quantidades produzidas dos bens, e não as alterações de seus preços no mercado. Para o cálculo do PIB são utilizados diversos dados, alguns produzidos pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e outros de fontes externas.

2.2.3- Deflator PIB

A análise da variação do PIB exige o uso de um deflator, ou seja, um índice utilizado para descontar o aumento dos preços, isolando o crescimento real das riquezas produzidas. O seu cálculo é uma estatística simples: Deflator = PIB Nominal / PIB Real x 100 onde:

 

                                                      

 

Como o Nominal e o Real serão iguais no ano base, o deflator do PIB neste ano deve ser igual a 100. Nos próximos anos, o deflator mede a variação do PN sem atribuir variação no PR. A importância do deflator do PIB é refletir as mudanças que ocorrem nos preços do mercado e, portanto, é usado para controlar o nível médio de preços na economia[4].

 

2.3- Inflação

Diz respeito ao aumento contínuo e generalizado dos preços em uma economia. Existem três categorias de inflação a partir do que a ocasiona: Inflação de Demanda, Inflação de Custos e Inflação Inercial[5].

2.4- Cálculo da Inflação

No Brasil são divulgados vários índices de inflação[6] que, em essência, têm a mesma metodologia de cálculo; variando apenas no foco do que desejam medir e na periodicidade do levantamento de dados realizado. Aqui, neste artigo, para efeito didático e subsequente usos nas empresas, se verá como é realizado o cálculo do IPCA, prévia pesquisa mensal de preços levantada pelo IBGE junto aos estabelecimentos comerciais, domicílios, prestadores de serviços e concessionárias de serviços públicos.

A coleta de preços se dá entre o 1º e o 30º (ou 31º) dia de cada mês e busca identificar, por meio do levantamento, os preços cobrados efetivamente ao consumidor, em pagamentos à vista. Os produtos e serviços que o índice leva em conta são agrupados na Cesta de Consumo Hipotético da população, distribuído nas seguintes categorias e subitens às quais lhe são atribuídos pesos diferentes no cálculo, conforme observado nas porcentagens que as acompanham: Alimentação e bebidas (23,12%), Artigos de residência (4,69%), Transportes (20,54%), Comunicação (4,96), Despesas pessoais (9,94%), Habitação (14,62%), Saúde e cuidados pessoais (11,09%), Vestuário (6,67%) e Educação (4,37%). Tais itens ainda são divididos em outros subitens. Ao todo, o IPCA mede as variações de preços de 465 subitens alocados dentro dessas categorias.

 

  3. FERRAMENTAL INTERNO PARA CÁLCULO DO PIB E INFLAÇÃO NAS EMPRESAS

O cálculo do valor do PIB, sua variação periódica e do índice de inflação dentro das empresas poderá ser facilitado pelas informações contidas na Demonstração do Valor Adicionado (DVA) e a variação Nominal e Real dessa DVA entre dois ou mais períodos, pela previa aplicação de deflator próprio calculado a partir da variação periódica dos preços unitários dos itens que compõem a Estrutura de Custos e Despesas da empresa. É o que se verá a seguir, tanto para o PIB, quanto para a Taxa de Inflação.

3.1- Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

          

Este demonstrativo contábil tem por finalidade evidenciar a riqueza que foi gerada pela empresa em um determinado período e a forma como ela foi distribuída entre os diversos setores envolvidos no processo. O conceito de riqueza que está na base da DVA corresponde à diferença de valores entre aquilo que a empresa produziu e os bens e serviços que ela utilizou nesse processo e que foram produzidos por terceiros. A dizer verdade, a DVA é – em essência – uma DRE[7], só que elaborada sob um outro prima[8].

 

Para exercer sua atividade, a empresa compra matéria-prima, contrata trabalhadores e pega financiamentos bancários, por exemplo. Tudo isso pode ser medido em valores monetários. Quando a companhia coloca seu produto ou serviço no mercado, valerão mais do que a soma dos fatores adquiridos para sua produção. Esse valor que a empresa “adicionou” durante o processo constitui a riqueza gerada. O que a DVA também faz é detalhar de que forma essa riqueza foi distribuída entre funcionários, fornecedores, agentes financiadores, acionistas e governo, ou seja, entre todos os setores que participaram, diretamente ou indiretamente, da sua geração. É, portanto, uma forma de mostrar como a empresa contribuiu para a formação do PIB do país.

 

3.2- Variação do Valor Adicionado entre períodos

À semelhança do que ocorre com o cálculo do PIB, em que PN é convertido para PR para consistir sua comparabilidade a preços correntes; no caso do Valor Adicionado também se faz necessário convertê-los a valores correntes antes de avançar na comparabilidade ou no desenho da curva de sua evolução. Todavia, como se viu, não se sugere recomendável utilizar índices de inflação calculados para a economia na sua abrangência nacional, pois essa atualização (Valor Adicionado Nominal em Valor Adicionado Real), não se dará na justa medida do demandado, já que o deflator utilizado dirá respeito a uma taxa calculada a partir de pesos arbitrados para categorias e subitens contemplados numa cesta que certamente não reflete a estrutura de custos e gastos da empresa.

 

3.3- Estrutura de Custos e Despesas vs. Cesta de Consumo Hipotético

 

Dadas as particularidades operacionais e comerciais de cada uma das empresas, se tem que - em geral - estas definem com elevado grau de precisão e assertividade, suas estruturas de custos e despesas inerente a cada tipo de negócio. Por outras palavras, desde a própria concepção do negócio, as empresas têm pleno conhecimento de seus custos e despesas e como evoluem no tempo. Assim, é bastante comum elencarem todas as categorias e subitens que compõem essa estrutura. Todavia, em casos mais sofisticados em que estas contam com ERP (Enterprise Resource Planning) que lhes permita realizar a “contabilização” por valores e por quantidades, levando aos preços unitários de cada um dos itens; é perfeitamente possível que a estimativa do Taxa de Inflação de um determinado período seja processada com maior grau de precisão.

O quadro a seguir representa a estrutura real dos custos e despesas de uma empresa de análise de crédito. Isto é, de uma prestadora de serviços. Assim, repare que ao lado das categorias são apresentados os pesos que cada uma tem em relação ao todo. O peso é calculado em termos de valores nominais sobre o total de custos e despesas da empresa. Nas colunas 3 e 4 são apresentados os preços unitários de um e outro ano; o que leva ao cálculo da inflação individualizada para cada categoria (coluna 5). Por fim, a multiplicação da coluna 5 pelo Peso (coluna 2) leva à média ponderada para cada categoria que, ao ser somada, reporta o Índice de Inflação do período (6,95%).  

                          

A vantagem é que a Inflação calculada internamente, resulta num maior e melhor conhecimento da evolução e tendência apresentada por cada uma das categorias e subitens que compõem a estrutura, de maneira a possibilitar que se tomem medidas de ajustes; além de dotar de maior consistência o deflator que atualizará o PIB Nominal tornando-o PIB Real; dessa vez calculado a partir de indicador próprio e não mais recorrendo a outro índice de abrangência nacional e, por isto mesmo, uma média do todo. No quadro a seguir, se observa que: i) se o deflator for apoiado no IGP-M (23,14%), se terá um PIB Real menor. Já, ii) se o deflator for apoiado no IPCA (4,52%), esse PIB Real será maior. Por óbvio, em ambos fica distorcido à medida que o Deflator não diz respeito à empresa em si (que deveria ser de 6,95%), mas à média nacional. 

                                             

Assim, desta forma, pondera-se que o deflator interno permite guardar maior sincronia com o PIB calculado a valores correntes, e estes e sua variação, por sua vez, tornam-se comparáveis às variações apresentadas pelo Setor Econômico (Serviços) no qual a empresa está inserida.

  4. VIABILIDADE OPERACIONAL DA PROPOSTA E BENEFÍCIOS PREVISTOS

A elaboração de DVA é hoje uma regra nas empresas brasileiras, notadamente a partir de 2007 com o advento da Lei 11.638 e, portanto, plenamente disponível dentre as informações contábeis. No caso, o Valor Adicionado é o próprio PIB da empresa. Por sua vez, a Estrutura de Custos e Despesas certamente antecede isso tudo, pois que o seu controle e gerenciamento se confunde, desde o início, com a própria atividade operacional da empresa e sua subsequente sobrevivência no mercado. Assim, essa informação, principalmente nas que possuem ERP, está disponível em valor e quantidade; o que certamente facilita ainda mais o cálculo da Taxa de Inflação interna.

Todavia, além da viabilidade operacional da metodologia proposta, são previstos alguns benefícios imediatos decorrentes da apuração desses indicadores.

. Cálculo do PIB e sua Variação Periódica – comparar o desempenho da empresa com o setor econômico no qual está inserida e se beneficiar dessa visão mais ampla no desenho de cenários prospectivos (otimização da Análise Fundamentalista e da Análise Setorial), no planejamento estratégico, melhor interpretar o que economistas desenham para seu setor e tomar decisões mais robustas e antecipadas.

. Índice de Inflação – maior propriedade no reajuste de preços de vendas (dispensa de taxas de abrangência nacional), deflator interno na justa medida para o cálculo do PIB Real e subsequente avaliação de suas variações, realinhamento da estrutura de custos e despesas eliminando componentes fora da curva que impacta no aumento exagerado da inflação interna.

  5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Informações internas da empesa permitem o cálculo do PIB, sua Variação Periódica e o Índice de Inflação que depois se reverte em deflator interno para o cálculo do PIB Real. O uso da Demonstração do Valor Adicionado (DVA) para cálculo do PIB e o da Estrutura de Custos e Despesas, em substituição à Cesta de Consumo Hipotético, concebida pelo IBGE para o cálculo da Inflação a nível nacional; se constituem ferramental, disponível, consistente e perfeitamente maleável para alcançar tais propósitos. Todavia, o uso da Taxas de Inflação calculada a partir das variações nos custos unitários dos materiais e serviços adquiridos, resulta ainda em um eficiente e apropriado deflator para apuração do PIB Real e subsequente avaliação de suas variações em comparação ao PIB do País.

Assim, conclui-se que o cálculo da Taxa de Inflação nas empresas, a partir de suas próprias informações; potencializa ainda mais a já inegável relevância da DVA no que tange à análise da riqueza criada, a consistência do crescimento efetivo, o cálculo do PIB Real e suas variações periódicas, entre outras que lhe possibilitam a extrapolação de sua comparabilidade, dessa vez, já não mais dela para ela e nem dela para com outras empresas, mas para com o setor econômico no qual está inserida. Um óbvio enriquecimento para a Análise Fundamentalista e Análise Setorial em benefício próprio da empresa. Essa Taxa, de per si, também ganha relevância adicional à medida que desvela um deflator perfeitamente sincronizado e adaptado ao propósito da análise do PIB Real e suas subsequente comparabilidade com o espectro econômico mais abrangente. Uma taxa que é dela e para ela e que permite dispensar outros deflatores apoiados em índices de inflação elaborados com propósitos mais gerais.

 

[1] Estudou Mestrado em Finanças e Economia Empresarial pela Universidade Estácio de Sá (MADE/UNESA), Pós-graduação em Engenharia Econômica pela Universidade Gama Filho (CEPAC/UGF), Pós-graduação em Qualidade pela Universidade Gama Filho (CEQ/UGF) e é formado em Ciências Contábeis pela Universidade Nacional Mayor de San Marcos (UNMSM), de Lima – Peru.

[2] Foi um jornalista e sociólogo brasileiro. Profissional de grande contribuição para o jornalismo bem como para a economia e a comunicação. Joelmir Beting foi um pioneiro na tradução dos difíceis termos técnicos econômicos para a vida cotidiana.

[3] Produto Interno Bruto, representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos num país.

[4] O cálculo da taxa de inflação de um determinado ano leva em consideração, geralmente, o deflator do PIB deste ano em relação ao ano anterior.

[5] Inflação de Demanda – é o aumento de preços observado onde o poder aquisitivo da população sobe em disparidade com a capacidade que a economia tem de prover os bens e serviços demandados. Por outras palavras, quando a demanda supera a oferta. Inflação de Custos – é quando os insumos necessários para a produção de bens e serviços ficam mais caros, e os custos de produção são repassados ao consumidor final. Dois exemplos comuns são a alta no preço da energia elétrica e a dos combustíveis. Inflação Inercial - é aquela que resulta do impacto psicológico de tendências inflacionárias em períodos anteriores. Quando uma economia apresenta inflação de demanda, ou de custos, em níveis muito altos, ou por períodos muito prolongados, é comum que os agentes econômicos acostumem-se com o processo inflacionário e passem a praticar aumentos sistemáticos de preços, na tentativa de se proteger.

[6] São eles: Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), Índice de Preços no Atacado (IPA), Índice Nacional do Custo de Construção (INCC), Custo Unitário Básico (CUB).

[7] Demonstração do Resultado do Exercício.

[8] A Contabilidade processada em países da Comunidade Europeia, também gera duas Demonstrações de Resultados (Estados de Ganancias y Pérdidas), sendo uma por Função e outra pela Natureza y que acaba replicando a relação DVA e DRE observada no Brasil, pois que a G y P pela Natureza busca apurar o Valor Agregado gerado pelo negócio. Todavia, esta não desenvolve bem a questão da Distribuição de Renda.

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Categorias e Subitens da Estrutura Custo
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Fórmula PIB Real.png
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